terça-feira, 13 de maio de 2008

Pensar, pensar e pensar...

Vamos lá!!!

O que eu sinto agora?
Nem eu bem sei... aliás, quem mais bem deveria saber o que está ocorrendo, não sabe nem se e/ou que está ocorrendo! Aliás, não sei ao menos por que falo de sentimentos... nunca fui muito disso! Nem romântico eu sou... Não sei poetar, não tenho o tal dom!
Não sei ou... nunca achei que soubesse... Não gosto do que escrevo!

Mas eu sinto, sim, eu sinto!!
Posso não saber descrever isto, mas que ocorre... ocorre!
Pelo fato de não (saber) me demonstrar, ou então pela vontade de ser lido, acho que provoco um bloqueio descritivo!
Queria que fosse mais fácil... mas, também, quem não queria.
Às vezes pode até ser essa complexidade que me agrada!
Mas não... eu queria de volta aquela simples complexidade que tive uma vez, e não soube ver quão boa era...
Só que... será mesmo que queria?! Eu saberia, agora, ver a bondade nela, ou jogaria tudo pro alto como não pude segurar... assim sendo igual à primeira vez? Não sei, ninguém sabe, ou talvez um alguém saiba! Mas só um alguém...

O que eu sinto agora, não vem de tão agora... já era para ser passado de tão velho que tá... mas espero que não apodreça, se bem que não pode! É algo puro! Eu o julgo assim... Não sei nem se é, e já o defino (indefinidamente, claro)...
Bem, que é, é! Mas acho melhor não definir, mesmo!

Às vezes vai embora... mas parece que algo lembra que isso já ficou gravado em mim. E quando volta... volta maior do que quando foi! Não sei se isso é ruim ou é bom! Sei que é estranho... aquela velha e conhecida estranheza de sempre!
Aí eu vejo que tenho necessidade de escrever... mesmo não gostando do que escrevo, só escrever!
Já que esse algo não sai de mim, ou não quer sair, por meios convencionais como palavras ditas... tento na escrita transmiti-lo! E transmito este algo sentimentalizando as palavras escritas, ou tentando isso!
Da mesma forma com que sentimentalizo minhas ações quando quero que sejam lidas! Muitas vezes em vão... ou não!

Sim, já tentei que este algo fosse embora... mas sabe-se lá se existe um sobre-algo ainda maior que ele que não quer isso... pois é... sabe-se lá...

Agora a gravação do relógio da torre soa meia hora passada desde a primeira do novo dia... chove lá fora... e é somente o que ouço!


Espero que você (é, você) entenda, porque tou mais confuso ainda... pode acreditar!