quarta-feira, 25 de maio de 2011

Chovem vírgulas aqui, e não é rara uma tempestade de pontos finais.
As pontes dos travessões atravessam os diálogos desentoando suas (inter)locuções.
No pensamento, não tinha que ter nada... nem exclamações e, muito menos, interrogações.
Mas... as reticências... brincando, deixam subentendida toda e qualquer palavra...

terça-feira, 24 de maio de 2011

Pois é...

"Pois é, até
Onde o destino não previu
Sei mas atrás vou até onde eu consegui
Deixa o amanhã e a gente sorri..."